Receptividade Social sobre o morador de Residência Terapêutica
Resumo: O projeto de Lei 10.216/2001 prevê a reabilitação psicossocial assistida para o paciente portador de doença mental grave hospitalizado ou com elevado grau de institucionalização. Para atingir esse objetivo, foram criados os Serviços Residenciais Terapêuticos SRTs, casas localizadas em espaços urbanos. No entanto, ao mesmo tempo em que a cidade se configura como um espaço de ressocialização pode ser um lugar de exclusão aos moradores das residências terapêuticas. No Espírito Santo prevê-se a implantação de mais dez SRTs que se somarão às já existentes cinco casas. O desconhecimento social acerca desse serviço é fator de baixa receptividade social e estigmatização dos moradores de tais lugares. Diante da iminência da implantação de mais dez unidades de SRTs, é necessário aprofundar o conhecimento sobre a realidade local e investigar a receptividade social em relação ao morador de residência terapêutica. Objetivo: Analisar as concepções e a receptividade social sobre o morador de residência terapêutica. Metodologia: trata-se de um estudo descritivo, pelo meio do qual serão entrevistados moradores de bairros residenciais localizados no município de Vitória ES, utilizando-se de roteiro estruturado. Resultados: Esta pesquisa poderá explicar como o desconhecimento acerca dos SRTs pode ser fator de resistência e dessa forma, fornecer subsídios para intervenção na comunidade.
Data de início: 01/08/2011
Prazo (meses): 12
Participantes:
Papel | Nome |
---|---|
Coordenador | LUZIANE ZACCHÉ AVELLAR |