Qualidade de vida após terapia comportamental da fobia de direção
Resumo: O conceito de qualidade de vida, geralmente, é amplo e genérico, sendo difícil delimitar entre saúde/doença. A OMS propõe um conceito de qualidade de vida subjetivo, multidimensional e que inclui elementos positivos e negativos. Este projeto parte do pressuposto que a fobia específica de dirigir prejudica a qualidade de vida em dois aspectos: pela ansiedade em si e pela imobilidade. Considerando os componentes da qualidade de vida, (autonomia, autoconfiança e mobilidade), e tendo como referencial a perspectiva comportamental de Skinner, o presente trabalho tem o objetivo de descrever as consequências da fobia de dirigir e da sua superação na qualidade de vida. Para isso será realizada a aplicação do questionário de qualidade de vida da OMS num grupo de 20 pessoas antes e depois do tratamento comportamental dessa fobia. Os dados serão analisados e interpretados segundo o manual do questionário e o SPSS 14.0; serão descritas correlações entre variáveis discretas e intervalares comparando os participantes com eles mesmos e com os demais. Espera-se que este estudo aponte a importância da condição de sofrimento psicológico na fobia de dirigir a partir da descrição de suas relações com a autonomia, mobilidade, autoconfiança e, consequentemente, qualidade de vida.
Data de início: 20/05/2011
Prazo (meses): 24
Participantes:
Papel | Nome |
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Aluno Mestrado | ALINE HESSEL DE ARAUJO |
Coordenador | ELIZEU BATISTA BORLOTI |